É meio que uma forçada de barra, mas diante das circunstâncias não poderiam ter feito melhor.
De quebra, abriram um caminho que a Geely poderá usar quando começar a fabricar Volvos na China. Só que aí o discurso será sobre solidez, segurança e design escandinavo em vez de esportividade e diversão.
Validíssimo, Luís - fazer mais do que isso, só se voltassem a produzir na Inglaterra.
Quanto à Saab, que também foi repassada aos chineses, não duvido que sigam por esse mesmo caminho. Mas terão mais dificuldades, já que a personalidade excêntrica da Saab é um atributo mais abstrato e portanto mais difícil de sintetizar.
Mas os profissionais da comunicação dão um jeito! É uma pena pensar em jogar fora toda essa tradição para dar lugar a marcas insossas como Chery, Lifan e assemelhadas.
8 comentários:
Linda! Mas não consegui me apaixonar pelo moderno....
Nós não precisamos, já temos os bons. O marketing deles é que se encarregue de atrair os outros.
Começaram bem, sem esconder a verdade.
É verdade; a tomada na China deu até um charme ao filme.
É meio que uma forçada de barra, mas diante das circunstâncias não poderiam ter feito melhor.
De quebra, abriram um caminho que a Geely poderá usar quando começar a fabricar Volvos na China. Só que aí o discurso será sobre solidez, segurança e design escandinavo em vez de esportividade e diversão.
Sei lá, Paulo, achei super válido. Podiam fazem o mesmo com as tradições da Saab, por exemplo, que continua em dificuldade.
Validíssimo, Luís - fazer mais do que isso, só se voltassem a produzir na Inglaterra.
Quanto à Saab, que também foi repassada aos chineses, não duvido que sigam por esse mesmo caminho. Mas terão mais dificuldades, já que a personalidade excêntrica da Saab é um atributo mais abstrato e portanto mais difícil de sintetizar.
Mas os profissionais da comunicação dão um jeito! É uma pena pensar em jogar fora toda essa tradição para dar lugar a marcas insossas como Chery, Lifan e assemelhadas.
Parabéns pelo blog, bem interessante para quem é apaixonado por carros.
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