quarta-feira, 3 de março de 2010

Rali do MG Clube

Esse é o primeiro evento esportivo do ano de 2010 do MG Club do Brasil, a ser realizado no dia 10 de abril (sábado).


Tradicionalmente este primeiro rallye é de curta duração e, como sempre, tem a qualidade dos eventos esportivos realizados pelo MG Club do Brasil.
O rallye percorre parte da Serra do Itaqui e da Serra do Japi, terminando na linda Fazenda Santo Antônio, região formada pelo triangulo Campinas/Indaiatuba/Sumaré. Nesta maravilhosa fazenda está localizado o Haras Larissa, que por sinal, tem o único hotel brasileiro que faz parte dos 500 hotéis da cadeia exclusiva SLH (Small Luxury Hotels of the World), com 17 suítes de extremo bom gosto.


O rallye termina com um almoço no restaurante deste hotel. Imperdível.



Haverá duas categorias: Categoria Máster (times que concorrem na prova com direito a troféus, com carros fabricados até 1980), e Categoria Turística (que não concorrem na prova, mas são obrigados a fazer o mesmo trajeto determinado pelo livro de bordo, com carros fabricados até 1980). Para essa última categoria, haverá um abatimento na inscrição.

Informações podem ser obtidas na Secretaria do MG Club do Brasil de terça à sábado pelo telefone: 011-36735065; ou pelo telefax: 011-36757489; ou pelo e.mail: secretariamg@terra.com.br ou mgcbr@mgcbr.com.br).

Texto:Luis Cezar Ramos Pereira




14 comentários:

Luís Augusto disse...

Vc vai?

Mauricio Morais disse...

Que maravilha de rali. Uma questão: os velhinhos, digo os carros, vão pra terra vermelha de Minas?

Gustavo disse...

Luis, vou sim, e voce ?
Mauricio, o Rali é na regiao de Jundiai em São Paulo, e o percurso é todo em asfalto.

Luís Augusto disse...

Cara, estou muito afim, mas acho que não vai dar; minha casa está quase pronta e talvez eu esteja de mudança...

Tohmé disse...

Vai com o novo ou o "velho"?

Gustavo disse...

Oi Tohmé, a regra so permite antigos.

Conde disse...

Vai ser divertido , Gustavo . E esse hotel é de um bom gosto de outro mundo .

roberto zullino disse...

O MGB do dotô não será aceito, pois o M fez umas mudanças nele, Diferencial de Henry Jr, cambio de chevette americano hidramático e para choques comprados da china, fora os neons verdes debaixo do carro que de noite parece uma máquina xerox.
Tudo sob a supervisão do Chicão maloqueiro que está fazendo as rodas, imaginem o que vai sair. Ficou uma beleza.

Gustavo disse...

Imagina Zullino, confio no bom gosto do Luis. O carro seria só não seria aceito porque foi fabricado em 79, e o regulamento limita a carros fabricados até 76, mas posso interceder a favor dele e aceitar a inscrição.

roberto zullino disse...

Isso mesmo Gustavo, vamos ajudar o dotô a entrar no rallye, ele está precisando.
O fato do carro ter sido fabricado em 1979 não deve servir de impedimento, na realidade deve ter sido fabricado nos anos 20, 30, 40, 50, 60, 70, 80, 90, montaram tudo que sobrou, inclusive o diferencial de Henry Jr. as barras de neon forma cortesia do Chicão.
Vou enviar de presente um volante de Opala moderno que vai ficar uma graça. Vou emprestar o meu capacete Bell vintage, adequado a pilotos de rallye, pelo menos o dotô vai ficar elegantemente vestido.

Luís Augusto disse...

Vcs me matam de rir!
O Zullino coloca esses comentário por puro despeito, ele está é com saudade do MGzinho dele.

roberto zullino disse...

estou com saudade sim, meu mgzinho era totalmente original, tinha 73 mil milhas, participou em vários eventos em Carmel by the Sea, seventen miles drive e foi vendido para meu professor premio nobel de economia william sharpe que o tem até hoje. outro nivel.

Luís Augusto disse...

Bela história.
Como vc já disse, naqueles tempos Carmel e Monterrey deviam ser mais autênticos do que os encontros de hoje em dia.

roberto zullino disse...

não era muito diferente de hoje não, americano é prático e argentário, pagou tem tudo e tem coisas para qualquer bolso.
fico admirado com o tratamento aos mais jovens ou neófitos, tem um monte de vantagens e molezas, assim se tornam "fregueses" e o dia que ficam ricos acabam gastando bastante. americano arranca o que pode hoje e planeja arrancar mais no futuro.